JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

quarta-feira, 24 de março de 2010

JOSA RABÊLO, APARECIDA ALVES, MARIANNA LAYS & MARYA FERNNANDA

MINHA FAMÍLIA, MINHA VIDA!

Homenagem a Lourdinha Souza

HOMENAGEM AOS 60 ANOS DE LOURDINHA SOUZA



60 anos passados

Com vida de qualidade.

Muitas amizades feitas,

Ao passar de cada idade,

Lourdinha, Antonio te ama

E hoje Tuparetama,

Deseja-te felicidade.



Que a tua felicidade

Seja sempre repartida

O seu jeito de ser...

Nos oferece guarida...

Te desejo de coração,

Muita paz, muita união

E muitos anos de vida.







Do amigo: Josa Rabelo

Tuparetama, 24 de março de 2010.

ESSA ACONTECEU COM PAULO rOCHA

Uma vez o rio deu uma enxente daquelas que vinha água pro meio da rua.


Do outro lado do rio, tinha um longo corredor de aveloz, e bem no final morava Zé Môco, irmão de Olindina de Cícero Bante.

Na enxente do rio formou-se um buraco que tomava a passagem pelo corredor, algumas pessoas se arriscavam passar, agarradas nas estacas da cêrca.

SEu Paulo normalmente ia dormir na casa de Preta, que ficava logo depois da casa de Zé Môco.

Ele tomou umas PITÚ e a noite foi pra lá. No dito buraco escorregou e deu trabalho pra se levantar, saiu todo molhado, lama até a cintura...

Dia seguinte disse essa sextilha nó Hotel de Olindina, na presença de Zé Môco



- Eu tomei um cachaça

saí daqui quase louco,

pé aqui, pé acolá

fazendo da estrada um ôco

quase que morro afogado

no buraco de Zé Môco.



Zé, saltou do tamborete dizendo: te dana, no meu buraco mesmo não !!!!



Um abraço, poeta!!!
Pedro Fernandes