JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

sábado, 29 de janeiro de 2011

TUPARETAMA - GOV. MUL ENTREGA DOIS ÔNIBUS NOVOS À POPULAÇÃO E INAUGURA: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E CALÇAMENTOS DE DIVERSAS RUAS

POETA ELOI AMARO, CHICO DE CORDEIRO, PRESIDENTE DA CÂMARA TANTA, VEREADOR HIDELBRANDO, COMUNICADOR CARLOS JÚNIOR E O PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO VALMIR TUNU
ÔNIBUS ESCOLAR ENTREGUE À POPULAÇÃO






VICE-PREFEITO ROMERO PERAZZO E PREFEITO SÁVIO TORRES INAUGURANDO A UNIDADE BÁSICA DE SÁUDE
PREFEITO SÁVIO TORRES FALANDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS INAUGURAÇÕE E, NA OPORTUNIDADE, DIZENDO QUE O SECRETARIADO RESOLVE AS QUESTÕES BUROCRÁTICAS QUE O CAMINHO PARA ADQUIRIR RECURSOS PARA OBRAS É COM ELE.

FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
O PREFEITO SÁVIO TORRES E O VICE-PREFEITO ROMERO PERAZZO, JUNTAMENTE COM O SEU SECRETARIADO E UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS, ENTREGARAM À POPULAÇÃO DE TUPARETAMA 02 NOVOS ÔNIBUS ESCOLARES, INAUGURARAM CALÇAMENTOS DE DIVERSAS RUAS E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, QUE LEVA O NOME DA MÃE DO PREFEITO, JOSEFA TORRES, NA NOITE DESTE SÁBADO, DIA 29/01/2011.

VEREADOR ARLÃ E ESPOSA, ELIANE SOUZA, VEREADOR HIDELBRANDO VALDEVINO, NENÉN DE MELA E INÁCIO VALDEVINO.
VICE-PREFEITO ROMERO PERAZZO CONVOCANDO A POPULAÇÃO
A POPULAÇÃO, JUNTAMENTE COM O PREFEITO E O VICE AGUARDANDO Á CHEGADA DOS ÔNIBUS
DIRETOR ADM. DA U.M.S.S.SOUTO SIQUEIRA, PETRÔNIO CHALEGA, VICE-PREFEITO, POPULAÇÃO E GLEYDSON DA BANDA PAULO ROCHA E TUPÃ FM
CIDADÃOS ADENTRANDO À UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E, ABAIXO, VEREADOR PEBA, PROFª DONA RITA E O ESPOSO ESPOSO DE DONA RITA.
1ª DAMA RAQUEL TORRES, SÁVIO TORRES, O BLOGUEIRO TÁRCIO JOSÉ E O DIRETOR MUL. DE ESPORTES IVAÍ CAVALCANTI, EX-PREFEITO PEDRO TORRES E UM DOS ÔNIBUS ENTREGUES À COMUNIDADE ESCOLAR.
PREFEITO SÁVIO TORRES, LADEADO PELA 1ª DAMA E O VICE-PREFEITO ROMERO PERAZZO.
DEPENDÊNCIAS INTERNAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
PROFESSORAS: APARECIDA ALVES, DONA LOURDINHA PERAZZO, CIDADÃOS TUPARETAMENSES, FUNCIONÃRIOS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E BANDA FILARMÔNICA PAULO ROCHA
ANTONIO PESSOA E ESPOSA LOURDINHA SOUZA E NO MEIO PROFª APARECIDA ALVES
ANTONIO PESSOA, LOURDINHA SOUZA E ESTE BLOGUEIRO
          UNIDADE BÁSICA DE SÁUDE
NA OPORTUNIDADE O PREFEITO FALOU SOBRE OS ÊXITOS NA PARCERIA FEITA COM O SEU SECRETARIADO E, PRINCIPALMENTE, SOBRE O APOIO DA POPULAÇÃO À SUA ADMINISTRAÇÃO. FALOU TAMBÉM SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CHEGADA DOS ÔNIBUS ESCOLARES, CALÇAMENTOS, TENDO INCLUSIVE LANÇADO, OUTRA VEZ, O DESAFIO DE QUE NO TÉRMINO DO SEU MANDATO QUEM ENCONTRAR UMA RUA, ONDE TENHA UM METRO SEM SER CALÇADA, GANHA UMA TV 20" À CORES!
                        

             

TUPARETAMA RECEBE 02 ÔNIBUS ESCOLARES

TUPARETAMA GANHA ÔNIBUS PARA TRANSPORTE ESCOLAR
 
O prefeito Sávio Torres (PTB)  adquiriu esta semana mais dois novos ônibus para o transporte escolar em parceria com o Governo Federal. Com isso,  já são quatro veículos adquiridos através do programa Caminho da Escola. Os novos ônibus têm capacidade para 60 estudantes cada um e juntos custaram R$ 424.000,00. O programa Caminho da Escola é  gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e foi criado em 2007 com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares no Brasil, garantindo mais conforto e segurança aos estudantes matriculados na educação básica.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

ZÉ VIOLA E DIOMEDES MARIANO

Zé Viola e Diomedes Mariano em Quixaba

Os poetas Diomedes Mariano e Zé Viola estiveram se apresentando segunda-feira, 24, em uma cantoria promovida pelo Pinheirão Dance, na cidade de Quixaba. Apesar das fortes chuvas, um bom número de pessoas prestigiou a cantoria. O afogadense Diomedes Mariano é considerado um dos grandes nomes do repente da atualidade e um dos mais respeitados ícones da nossa cultura.
do blog de Itamar

POEMA DE DIOMEDES MARIANO

RIO PAJEÚ

Nosso pajeú querido
Rio dos mais respeitados
Que quando cheio espelhava
O rosto de afogados
Quem foste tu? Quem tu és?
Foste um dos fortes pajés
Impondo enorme respeito
E és hoje um índio cansado
Tendo um sentimento ilhado
Na solidão do teu leito

Não conto as vezes que eu vi
Tua garganta bradando
E a tua água barrenta
Descer nos desafiando
Espumas amareladas
Brutalmente carregadas
Pela braveza da enchente
E os remansos como potros
Dando empurrões uns nos outros
Querendo chegar na frente

Quantas barreiras quebrastes
Ao longo dos anos teus
Quando acolhias as águas
Vindas das “latas” de Deus
Quanta vazante dormia
Sob o liquido que descia
Pulsando na tua veia
Em busca do oceano
E a gente passava um ano
Pra ver de novo a areia

Lembro Pajeú querido
O teu passado exemplar
Quando um poeta cantou
Teu trajeto rumo ao mar
Inspirastes cantadores
E aos olhos dos pescadores
Assombração e ciúme
A tua enchente causava
E o Chico se encarregava
De transportar teu volume

Quantas crianças nadavam
Nas margens das águas tuas
Quantas vezes revoltado
Invadiste algumas ruas
Logo depois que invadias
Arrependido tu ias
Recuando de mansinho
Assumindo as próprias culpas
Como quem pede desculpas
Por ter errado o caminho


E hoje velho cacique
Estais muito diferente
Como um guerreiro ferido
Pela tua própria gente
Por onde a água correu
A baronesa cresceu
A fedentina aumentou
Com isto a poluição
Por ter te pego à traição
Veio pra luta e ganhou

E hoje acumulam lixo
Como mato, arame e fio
Estão vomitando esgotos
Na boca do pobre rio
Que se encontra transformado
Tanto entulho acumulado
Por onde o líquido correu
Vamos salvar nosso irmão
Que está de vela na mão
Mas ainda não morreu

Já é hora de fazermos
Uma limpeza em geral
Pra devolvermos ao rio
A beleza natural
Conservá-lo por inteiro
Torná-lo velho guerreiro
Que atualmente não é
Cartão postal de Afogados
E nós orgulhosos curvados
Ao pés do nosso Pajé. (bis)

(Diomedes Mariano) 

POSTADO POR JOSA RABÊLO



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

LANÇAMENTO DOS LIVROS DE DEDÉ E GONGA MONTEIRO

ESTROFEs DO DIA 21-01-2011 - DEDÉ MONTEIRO

Saltei mais de mil cancelas
Na estrada dos desenganos

Contei mais de mil palhoças,
Pequenas, pobres, singelas,
Passei por mais de mil roças,
SALTEI MAIS DE MIL CANCELAS,
Dormi em mais de mil redes,
Saciei mais de mil sedes,
Desmanchei mais de mil planos,
Fiz mais de mil amizades,
Deixei mais de mil saudades,
NA ESTRADA DOS DESENGANOS.

Passei por mais de mil cruzes,
Acendi mais de mil velas,
Divisei mais de mil luzes,
SALTEI MAIS DE MIL CANCELAS,
Mais de mil vezes chorei,
E o pranto que derramei
Valeu por mais de mil anos...
Desfiz mil sonhos queridos,
Soltei mais de mil gemidos
NA ESTRADA DOS DESENGANOS.

Ganhei mil cabelos brancos,
Fiz mais de mil sentinelas,
Venci mais de mil barrancos,
SALTEI MAIS DE MIL CANCELAS,
Escutei mil passarinhos,
Pisei mais de mil espinhos,
Padeci por mil ciganos,
Ganhei mais NÃO do que SIM,
Deixei mil partes de mim
NA ESTRADA DOS DESENGANOS.
Dedé Monteiro
 
DO BLOG DO POETA BELMOTENSE

 

 

domingo, 23 de janeiro de 2011

SANAÚ ESTRÉIA COM VITÓRIA FORA DE CASA



Sanaú Clube de Tuparetama vence na estreia do campeonato regional na cidade de Santa Terezinha a equipe local  do America por 2X1
Fonte: Orkut de Ivaí

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ENBOLADORES PENEIRA E SONHADOR

DÊ UMA OLHADINHA NOS VERSOS...

Me lembro da minha mãe
Dentro do quarto inquieta
Passando o dedo com papa
Nessa boca analfabeta
Sem saber que um dedo rude
Tava criando um poeta.
(João Paraibano)
Senhores críticos basta
Deixai-me passar sem pejo
Que um trovador sertanejo
Vem seu pinho dedilhar
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores
Sou do Pajeú das Flores
Tenho razão pra cantar


Um improviso do Cego Aderaldo

A prisão deve ter sido
Invenção de Lucifer
Eu só aceito a prisão
Nos braços duma mulher
Agüentando o que ela faz
E fazendo o que ela quer.

Sou alegre, amigo, companheiro, apaixonado pela vida, poesia e minha família.
À QUEM VISITA MINHA PÁGINA:

O Brinde

Se há no mundo um Deus para os acasos
Que pela humanidade o bem reparte
Que dá fortuna te dê a melhor parte
Mil venturas te dê, sem lei nem prazos

Eu de alegria tenho os olhos rasos,
De lágrimas, querida ao vir brindar-te
Quando vejo que até para saudar-te
As flores se debruçam sobre os vasos

O meu brinde é sumário, curto e breve
O nome de quem se quer quando se escreve
Perde-se a pena em traços ideais

Um anjo como tu, quando se brinda
Tem-se a missão cumprida, a festa finda
Quebra-se a taça e não se bebe mais
(Desconhecido)

RIO PAJEÚ

Nosso pajeú querido
Rio dos mais respeitados
Que quando cheio espelhava
O rosto de afogados
Quem foste tu? Quem tu és?
Foste um dos fortes pajés
Impondo enorme respeito
E és hoje um índio cansado
Tendo um sentimento ilhado
Na solidão do teu leito

Não conto as vezes que eu vi
Tua garganta bradando
E a tua água barrenta
Descer nos desafiando
Espumas amareladas
Brutalmente carregadas
Pela braveza da enchente
E os remansos como potros
Dando empurrões uns nos outros
Querendo chegar na frente

Quantas barreiras quebrastes
Ao longo dos anos teus
Quando acolhias as águas
Vindas das “latas” de Deus
Quanta vazante dormia
Sob o liquido que descia
Pulsando na tua veia
Em busca do oceano
E a gente passava um ano
Pra ver de novo a areia

Lembro Pajeú querido
O teu passado exemplar
Quando um poeta cantou
Teu trajeto rumo ao mar
Inspirastes cantadores
E aos olhos dos pescadores
Assombração e ciúme
A tua enchente causava
E o Chico se encarregava
De transportar teu volume

Quantas crianças nadavam
Nas margens das águas tuas
Quantas vezes revoltado
Invadiste algumas ruas
Logo depois que invadias
Arrependido tu ias
Recuando de mansinho
Assumindo as próprias culpas
Como quem pede desculpas
Por ter errado o caminho


E hoje velho cacique
Estais muito diferente
Como um guerreiro ferido
Pela tua própria gente
Por onde a água correu
A baronesa cresceu
A fedentina aumentou
Com isto a poluição
Por ter te pego à traição
Veio pra luta e ganhou

E hoje acumulam lixo
Como mato, arame e fio
Estão vomitando esgotos
Na boca do pobre rio
Que se encontra transformado
Tanto entulho acumulado
Por onde o líquido correu
Vamos salvar nosso irmão
Que está de vela na mão
Mas ainda não morreu

Já é hora de fazermos
Uma limpeza em geral
Pra devolvermos ao rio
A beleza natural
Conservá-lo por inteiro
Torná-lo velho guerreiro
Que atualmente não é
Cartão postal de Afogados
E nós orgulhosos curvados
Ao pés do nosso Pajé. (bis)

(Diomedes Mariano)

sábado, 15 de janeiro de 2011

Tarde de cachaça e poesia *


ALDO NEVES, O 2º DA ESQUERDA À DIREITA
Felipe Júnior, Aldo Neves, Cicinho Guimarães e Josa Rabelo (e um caminhão descarregando 2 geladeiras, visto que o frezer não aguentou o tranco)


Nessas minhas andanças pelo Pajeú das Flores, como dizia Rogaciano Leite, conheci um poeta de mão cheia… desses poetas que a gente enche um caminhão só com ele, refiro-me a Aldo Neves de Tuparetama.

O homem é um poço de humildade e gigante como os grandes mestres da viola. Conhecedor das coisas do sertão, viajante dos causos de beiradeiro, sertanejador dos mais finos e merecedor de comentários.

Aqui segue uma jóia preciosa que esse mulestoso féla da mãe fez…

Ela hoje ta muito diferente
Rodeada de mato e de tristeza
Não tem mais um talher na sua mesa
Nem um dono sentado em seu batente
Não parece que ali já morou gente
Está suja quem antes foi zelada
O capim tomou conta da calçada
Veio um vento e torou a cumieira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

O passado serviu de moradia
Entregou-se pra mera solidão
Quem for lá visitar o casarão
Vai passar muitas horas de agonia
Na dispensa só tem uma bacia
E uma mala de couro empoeirada
E uma porta que resta é desbotada
Que nem dar pra pensar que é de madeira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

Ainda resta nas brechas de um bueiro
Maribondo caboclo pendurado
Os morcegos voando no telhado
E as raposas rondando no terreiro
Num cambito de pau de marmeleiro
Uma corda de couro pendurada
Uma espora já toda enferrujada
E uma manta coberta de poeira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

Ainda tem duas bandas de um pilão
E as borrachas de um resto de ancoreta
Uma mesa quebrada sem gaveta
E os pedaços jogados pelo chão
Encostado a parede do oitão
Quatro paus segurando uma latada
Uma maquina mimoso desprezada
E duas alças de um resto de peneira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

Ainda tem nos recantos da cozinha
Uns pedaços de um resto de consolo
A caqueira pequena de assar bolo
E uma cuia quebrada sem farinha
Lá na sala ainda tem uma quartinha
Que seu dono deixou mais ta quebrada
Uma lata de zinco já furada
Com um pedaço de pau de goiabeira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

Ainda achei as guardapas de uma sela
Penduradas no torno da parede
E os pedaços de pano de uma rede
Que seu dono com sono dormiu nela
Lá no quarto ainda tinha uma janela
Que com sol e com chuva foi rachada
E uma calça de mescla remendada
Que seu dono usou pra ir a feira
A coruja cochila na biqueira
Do alpendre da casa abandonada

Aldo Neves

* DO BLOG DE FELIPE JÚNIOR

PREFEITURA DE TABIRA & GOVERNO DO ESTADO CONSTROEM CANAL

CANAL EM CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CANAL

A Prefeitura da cidade de Tabira & o Governo do Estado, estão construindo um canal que há muito era esperado na cidade. Tabira passou, há poucos anos atrás, dias de calamamidade pública com cheias provocadas por fortes chuvas, onde a água invadiu diversoas casas trazando prejuízos e transtornos à popukação. Agora, quando terminar a construção do canal, espera-se que esse problema não venha mais a contecer!





quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

FESTA DO BREGA EM TABIRA - PE


PARTICIPANTES DO CONCURSO BREGUEIRO AUTÊNTICO
Da direira para à esquerda: Aparecida Alves, Josa Rabelo, Aristéia, Wedson e amigos Tabirense


Foi realizada no último sábado, dia 08 de janeiro de 2011, no esquina Club de Tabira, a Tradicional festa do brega de Tabira, a cidade das tradições, com animação da Babda BKL, da cidade de Tabira.
A festa foi muito animada, com participantes em traje à rigor e muita animação dos que foram abrilhantar a festa e, este blogueiro estava lá coma a sua esposa...
Da direira para à esquerda: Aparecida Alves, Josa Rabelo, Aristéia, Wedson e amigos Tabirense

O Blogeuria Josa Rabelo e sua esposa Aparecida Alves
O campeão pelo 4º Ano consecutivo. uma figura impagável, rsrsrsrsrsrs
Wedson e Aristéia, os dançarinos da festa!
Este não tem concorrente, quem quiser destroná-lo concorra na Festa do Brega 2012! "Ôh minino bunito"!!!
Wedson e Aristéia os dançarinos da festa.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

TRAGÉDIAS ABALAM TUPARETAMA

FOTOS DO CORTEJO FÚNEBRE DE EUCLIDES MIGUEL(TIDINHA) E SUA MÃE DONA NENÉN... 
Que Deus possa olhar por Tuparetama e seus filhos, que sentiram profundamente a perca dos nossos "irmãos" Dona Neném e Tidinha. Roguemos ao pai criador que ele possa dar o conforto necessário a Joelma e os outros membros da família.

Aos familiares de Ponche que Deus também possa confortar e mostrar um caminho para essa tão grande dor.
Como filho da terra me sinto profundamente abalado, triste e me solidarizo com nossas famílias que enfrentam esse turbulento momento tristonho.

Eduardo Rabêlo

POSTAGEM EM CONSTRUÇÃO...
Ex-Alunos/Atletas de Tdinha prestam homenagem ao amigo.
Em frente a casa de Tidinha, uma multidão inconsolável espera a saída dos féretros!
Milhares de Tuparetamenses, consternados, acompanham o cortejo fúnebre, na subida da Rua Bom Jesus!
Washington, tio de Tidinha e familiares na pista de acesso ao cemitério Divino Espírito Santo
A tristeza invadiu as ruas e tomou conta dos tuparetamenses  durante o enterro de Tidinha e Dona Nenén.













Homenagem a nossos inesquecíveis amigos!
Familiares conduzem o caixão de Dona Neném.

O centro da cidade foi tomado pela multidão no último Adeus à Tidinha e Dona Neném.
Milhares de pessoas acompanham o cortejo fúnebre na rua que dá acesso ao Rio Pajeú.

Pe. Claudivan, encostado na árvore e multidão, aguardam à saida dos féretros.
Milhares de pessoas acompanham o cortejo fúnebre na rua que dá acesso ao Rio Pajeú.
Milhares de pessoas acompanham o cortejo fúnebre na rua que dá acesso ao Rio Pajeú.

Milhares de pessoas acompanham o cortejo fúnebre na rua que dá acesso ao Rio Pajeú.
A multidão incolável no último Adeus a tidinha e Dona Neném.

Mais homanagens a nossos amigos.
José, Paulo, Joelma e demais familiares irmanados na dor e na saudade, acompanham o cortejo fúnebre.