JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MAIS UM MOTE AOS POETAS DE PLANTÃO

Se eu nunca soubesse disso
era feliz sem saber*
Mote e Glosas: Ismael Gaião
Amigos, poetas glosadores, eis um mote que criei para expor algumas de minhas indignações. Para começar, fiz essas duas modestas estrofes e espero que vocês façam suas pérolas poéticas neste mesmo mote.
Vi juízes condenados,
Por atitudes malinas,
Ao seduzirem meninas
Em troca de alguns trocados.
Porém esses magistrados,
Nunca mais irão sofrer,
Pois passaram a receber
Sem prestar nenhum serviço…
“Se eu nunca soubesse disso.
Era feliz sem saber.”
Corruptos e ilegais,
Com suas fichas extensas,
Vendedores de sentenças,
Pra gangs e marginais.
Ganham doze mil mensais
Só pra viver de lazer
E a gente no desprazer
É quem paga tudo isso…
“Se eu nunca soubesse disso
Era feliz sem saber.”
 
* Publicado no Jornal da Besta Fubana (www.luizberto.com), em 09 de outubro de 2011, na coluna Colcha de Retalhos.

É muito difícil a gente
Lidar com o nosso irmão
Porque a ingratidão
Nos fere maldosamente
Não há quem fique contente
Quando maltratam você
Inda mais sem merecer
Passar por tudo isso
"Se eu nunca soubesse disso
Era feliz sem saber."
(Josa Rabêlo)


9º BALAIO CULTURAL

A 9ª Edição do Balaio Cultural de Tuparetama foi um verdadeiro sucesso. Muitos apologistas, declamadores de todas as idades, atrações musicais e uma platéia entusiástica acompanhando tudo com muita atenção.
Simplicidade, carinho e amor à cultura foram pontos predominantes na noitada Poética Cultural.















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