PREFEITO QUER QUE ADUTORA DO PAJEÚ ATENDA TUPARETAMA |
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Dêva
Pessoa defendeu também que o Governo do Estado através do IPA recupere
urgentemente os Poços existentes no município. (Anchieta Santos)
DO SITE DE NILL JR.
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JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

sábado, 10 de novembro de 2012
ADUTORA DO PAJEÚ
EDUARDO CAMPOS
As
glosas àbaixo são direcionadas ao Governador Eduardo Campos, que faz
uma excelente administração do nosso Estado, mas infelizmente, as
Estradas que ligam Ibimirim à Tacaratu estão horríveis, intransitáveis
e, por isso faço aqui o apelo em versos:
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
O nosso Governador
Tem feito um bom trabalho
Mas no meio um atrapalho
Tá complicando o Gestor
O asfalto tá um horror
De Ibimirim pra frente
Tá pior que dor de dente
Apertando o dia inteiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Passando por Inajá
E também Caraibeiras
Só se encontra buraqueiras
É capaz de enjoar
Com o seu pra lá pra cá
Maltrata todo vivente
E por mais que você tente
Não dá pra passar ligeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Com todo respeito e calma
Eu peço pra Eduardo
Vá enfrentar esse fardo
Prepare bem sua alma
Pois se for vai ter um trauma
E vai ficar descontente
Ajude àquela gente
Qu'é um povo bom e ordeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE.
MOTE E GLOSAS: JOSA RABELO
As
glosas àbaixo são direcionadas ao Governador Eduardo Campos, que faz
uma excelente administração do nosso Estado, mas infelizmente, as
Estradas que ligam Ibimirim à Tacaratu estão horríveis, intransitáveis
e, por isso faço aqui o apelo em versos:
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
PRA QUERER SER PRESIDENTE
O nosso Governador
Tem feito um bom trabalho
Mas no meio um atrapalho
Tá complicando o Gestor
O asfalto tá um horror
De Ibimirim pra frente
Tá pior que dor de dente
Apertando o dia inteiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Passando por Inajá
E também Caraibeiras
Só se encontra buraqueiras
É capaz de enjoar
Com o seu pra lá pra cá
Maltrata todo vivente
E por mais que você tente
Não dá pra passar ligeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Com todo respeito e calma
Eu peço pra Eduardo
Vá enfrentar esse fardo
Prepare bem sua alma
Pois se for vai ter um trauma
E vai ficar descontente
Ajude àquela gente
Qu'é um povo bom e ordeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE.
MOTE E GLOSAS: JOSA RABELO
Tem feito um bom trabalho
Mas no meio um atrapalho
Tá complicando o Gestor
O asfalto tá um horror
De Ibimirim pra frente
Tá pior que dor de dente
Apertando o dia inteiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Passando por Inajá
E também Caraibeiras
Só se encontra buraqueiras
É capaz de enjoar
Com o seu pra lá pra cá
Maltrata todo vivente
E por mais que você tente
Não dá pra passar ligeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE
Com todo respeito e calma
Eu peço pra Eduardo
Vá enfrentar esse fardo
Prepare bem sua alma
Pois se for vai ter um trauma
E vai ficar descontente
Ajude àquela gente
Qu'é um povo bom e ordeiro
VÁ CUIDAR DO SEU TERREIRO
PRA QUERER SER PRESIDENTE.
MOTE E GLOSAS: JOSA RABELO
AOS POETAS DE PLANTÃO
O sol está inclemente/
O chão todo esturricado/
Falta alimento pro gado/
Trabalho pra nossa gente/
O sertanejo é quem sente/
Fica sem rumo e sem chão/
Vendo a sua criação/
Com tanta perda de vidas/
A CHUVA SARA AS FERIDAS/
QUE A SECA FAZ NO SERTÃO/
O chão todo esturricado/
Falta alimento pro gado/
Trabalho pra nossa gente/
O sertanejo é quem sente/
Fica sem rumo e sem chão/
Vendo a sua criação/
Com tanta perda de vidas/
A CHUVA SARA AS FERIDAS/
QUE A SECA FAZ NO SERTÃO/
MOTE: Hesdras Souto.
GLOSA: Josa Rabelo.
Quando
chega a estiagem
Afugentando a tormenta
Queima a seca violenta
Afugentando a tormenta
Queima a seca violenta
Acinzentando
a paisagem
Sertanejo pega a rodagem
Pra escapar um verão
O sol acende o clarão
Deixando a terra ressequida
Só chuva sara as feridas
Que a seca faz no sertão
Água seca nos barreiros
Construídos de emergência
Mas não têm a resistência
Pra segurar dois janeiros
Bichos morrem nos terreiros
E urubu faz plantão
Mirando a putrefação
Das criaturas carcomidas
Só chuva sara as feridas
Que a seca faz no sertão.
Pedro Torres Filho
Sertanejo pega a rodagem
Pra escapar um verão
O sol acende o clarão
Deixando a terra ressequida
Só chuva sara as feridas
Que a seca faz no sertão
Água seca nos barreiros
Construídos de emergência
Mas não têm a resistência
Pra segurar dois janeiros
Bichos morrem nos terreiros
E urubu faz plantão
Mirando a putrefação
Das criaturas carcomidas
Só chuva sara as feridas
Que a seca faz no sertão.
Pedro Torres Filho
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