JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

domingo, 1 de janeiro de 2012

FILME DA SEMANA


O filme inaugural de Steven Spielberg para a DreamWorks Pictures, "AMISTAD", conta com um elenco de primeira linha liderado por Morgan Freeman, Anthony Hopkins, Djimon Hounsou e Matthew McConaughey. Tendo sido aclamado por seu alto nível de realização e vigor, AMISTAD recebeu quatro indicações para o Oscar® da Academy Award; Melhor Ator Coadjuvante (Hopkins), Melhor Música, Melhor Indumentária e Melhor Cinematografia. Baseado em um evento real, este filme relata a incrível história de um grupo de escravos africanos que se rebela e se apodera do controle do navio que os transporta e tenta retornar à sua terra de origem. Quando o navio, La Amistad, é aprisionado, esses escravos são levados para os Estados Unidos, onde são acusados de assassinato e são jogados em uma prisão à espera do seu destino. Uma empolgante batalha se inicia, o que capta o interesse de toda a nação e confronta os alicerces do sistema judiciário norte-americano. Entretanto, para os homens e mulheres sendo julgados, trata-se simplesmente de uma luta pelos diretos básicos de toda a humanidade... liberdade.

FRASE DA SEMANA

"Eu preferiria ser um fracasso em algo que amo do que um sucesso em algo que odeio". 
(Desconhecido)

RECEITA DA SEMANA

Autor da receita
  • Chef Suprême
  • Panela de Diamante

Torre de Filé Mignon

Filé mignon recheado com presunto cru e queijo cremoso, coberto com molho de tomate e manjericão, sobre cama de talharim de cenoura

Ingredientes

Para a Torre de Filé:

  • 250g de Filé Mignon (divididos em duas porções)
  • 01 pitada de sal
  • 01 pitada de pimenta
  • 01 colher de chá de manteiga

Para o molho de tomate e manjericão:

  • 1/2 cebola em rodelas
  • 1/2 xícara de tomate pelado processado
  • 01 dente de alho picado
  • 02 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 01 pitada de sal
  • 05 folhas de manjericão fresco picado
  • 01 pitada de pimenta calabresa

Para o recheio de queijo e presunto cru:

  • 02 colheres de sopa de cream cheese ou outro queijo cremoso de sua preferência
  • 04 fatias finas de presunto cru picado em tirinhas

Para o talharim de cenoura:

  • 01 cenoura descascada
  • 01 mandolim ou fatiador de mão

modo de preparo

Para a Torre de Filé:

Em uma frigideira ou panela aquecida derreta a manteiga e aqueça até ficar dourada. Sele ó filé dos dois lados e reserve.

Para o molho de tomate e manjericão:

Pode usar a mesma panela que selou os filés. Aqueça o azeite e refogue as rodelas de cebola e o alho até ficarem transparentes. Acrescente o tomate processado. Tempere com sal e pimenta. Finalize com o manjericão picado. Reserve.

Para o recheio de queijo e presunto cru:

Misture o queijo com o presunto. Reserve.

Para o talharim de cenoura:

Descasque e lamine em fitas no sentido do comprimento. Cozinhe as fitas de cenoura em água fervente temperada com tomilho por 3 minutos. Escorra e banhe em água fria para interromper o cozimento. Reserve.

Montagem:

Em um refratário ou forma disponha da seguinte forma: uma porção de filé, o recheio, outra porção de filé. Cubra com o molho de tomate e manjericão. Leve ao forno para gratinar rapidamente (tempo de derreter levemente o recheio).
Faça uma cama de talharim de cenoura, regue com azeite, flor de sal e tomilho seco. Sobre a cama de talharim, coloque a torre de filé.
Sirva acompanhado de arroz branco ou risoto de coco.

PROTESTE AQUI!!!!

Isso é que é Campanha ! ! !



 

 
BOPE: R$ 2.260,00 Para arriscar a vida;
Bombeiros: R$ 960,00 Para salvar vidas;
Professores: R$ 728,00 para preparar para a vida;
Médicos: R$ 1.260,00 para manter a vida;
E um deputado federal? Ganha R$ 26.700,00 para ferrar a vida do Brasileiro!
(Encaminhe, faça parte da campanha dos Bombeiros)

POETAS DA SEMANA

Rômulo Nunes
Vi pelado sem folha o marmeleiro
Toda fauna não sei como se esconde
A casaca de couro não responde
Nem o galo que canta no terreiro
Terra boa parece um tabuleiro
Sem ter planta nenhuma a florescer
E num passo de mágica, se chover
Modifica essa tal vegetação
que transforma a paisagem do Sertão
Hibernando na seca pra viver.

Pedro Nunes Filho
Vi caatingas desertas cor de prata
Nos desvãos de imensas serranias,
Baraúnas torcidas nas porfias
Violentas que sopram contra a mata,
Criminosa é a mão que desacata
A vontade suprema de um ser,
Num bioma que morre pra nascer,
Basta apenas librina e o trovão
Que transforma a paisagem do Sertão,
hibernando na seca pra viver.

Rômulo Nunes
Vi secar açudes e barragens
Rio, poço, até o bebedouro
Vi de sede morrer o melhor touro
E de fome porque não tem pastagens
Sertanejos que fitam nas miragens
Espiando pro céu querendo ver
Um pedaço de nuvem escurecer
Acabando no ano esse verão
Que transforma a paisagem do Sertão,
hibernando na seca pra viver.

Pedro Nunes Filho
Vadiei na lagoa panati
procurando rebanho espatifado
não havia vaqueiros encourados,
nem chocalhos tocando par ali,
preparou-se uma chuva pra cair,
logo o céu começou a escurecer
vinha água caindo pra valer
escorrendo de bolo pelo chão
que transforma a paisagem do Sertão
Hibernando na seca pra viver.

Rômulo Nunes
O cambão de milho se acabou
Hoje a ave que vejo é urubu
Vivo aqui a cortar mandacaru
Para o gado que a seca não matou
Meu cavalo de fome já tombou
Muitas vezes não sei o que fazer
Só queria ao menos poder ver
O trovão o relâmpago e seu clarão
Que transforma a paisagem do Sertão,
Hibernando na seca pra viver
DO BLOG DO POETA BELMONTENSE

CLANDESTINO AMOR

Condena pecado, um pobre mortal
Exposto ao desejo de amor e a ventura
Mas, deixa-me ter na boca a doçura
De um amor insano incondicional

Condena-me e faz de um ser normal
Expulsa de mim, toda essa loucura
Que me dá prazer e que me tortura
Mas, que me tortura, sem conter mal

Vem, doce pecado condena-me à sorte
Vem propor a pena que me leva à morte
Ou a desventura de não ter vivido.

Vem pecado amargo que atormenta tanto
Vem embriagar-me sem causar espanto
Vem espor-me às custas de amor bandido
(Poeta Desconhecido)


Inda achei duas bandas de um papeiro
Onde mãe cozinhava o meu mingau
Um mourão enterrado num curral
E o restante da cinza de um bueiro
Um pavil enfeitando um candeeiro
Que acendendo de noite eu me queimei
E uma foto quando eu me batizei
Com os anos perdeu a qualidade
Encontrei uns pedaços de saudade
No monturo da casa que morei
(Poeta Aldo Neves)