JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

domingo, 26 de janeiro de 2014

15 ANOS DE "VI"

Estivemos ontem, eu, minha esposa e minhas filhas em Tuparetama, no Centro Recreativo Professor José Rabelo de Vasconcelos, na FESTA DE DEBUTANTE,
de nossa querida HEDIVIRGEM, (VI), amiga e colega de sala de aula de minha filha Marainna Lays.
Herdivírgens sempre foi muita amiga das meninas
e andava sempre lá em casa quando morávamos em Tuparetama. Filha de família honesta e trabalhadora, HEDIVIRGE sempre foi o amor de menina e, hoje, Graças a Deus, está com seus quinze anos completados cercada pela Família e Amigos de muito Amor e Carinho. Sua FESTA DE DEBUTANTE foi um sucesso, como sempre, Carla Recepções dando um show tanto na organização como nos petiscos servidos aos presentes e, sua equipe, dando um verdadeiro Show de Bom aAtendimento.   
HEDIVIRGEN com seu Porte de Princesa, muita linda, como vocês, leitores do  Blog, podem verificar nas fotos da Festa...



VI, COM SEU IRMÃO





SEUS PAIS


MARIANNA LAYS, VI E MARYA FERNNADNA


 MARIANNA LAYS, VI E MARYA FERNNADNA



MARIANNA LAYS, VI E MARYA FERNNADNA

EU E MEU AMIGO "IRMÃO" VEREADOR HDELBRANDO VALDEVINO


CONSELHEIRO TUTELAR BETO E SUA ESPOSA CRISTINA, EXEMPLO DE SIMPATIA SIMPLICIDADE E FELICIDADE.


POETA DA SEMANA

POETA LIMA JÚNIOR


Bem nos restos de saudade
Que se encontram no meu rosto
Há marcas da mocidade
Misturadas com o desgosto.

Tal e qual um cigarro exposto ao vento
Vejo as horas tragando minha vida,
E a cinza de cada sentimento
Soterrando o instante da partida.

No consumo da alma, opaquecida
A matéria vestida de tormento,
E o desejo abismal de um suicida
É somente a bebida do momento.

Quando o sol, se me dá de tal grandeza
Eu percebo os encalços da tristeza
Feito sombra, na minha companhia.

Com a sorte mesquinha de um cativo,
Ouço a morte dizendo que estou vivo
E eu perdendo uma vida a cada dia.
Lima  Junior

Beijo se oferta de graça
Mas, quem recebe este bem,
Querendo agradar com outro
A quem o deu, mesmo sem
Nada ter cobrado em troca
Faz grande oferta também.
Lima  Junior

Quantos risos, após o “paraíso”
Quando ao corpo, à mudez despe os desejos!
Quantos gritos da alma calam beijos
E gemidos de “dor” que emitem o riso!
Da paixão, sou só vinga e enraízo
No teu solo de amor, que me enobrece.
Quanto mais tempo usamos, mas nos cresce
Deste tempo, o desejo que mais dure,
E o sangue da gente se misture
Com a raiz do amor, pra ver se cresce!
 Lima  Junior

''Ao bater a saudade, evite o bar
Uma dor não se cura com lamentos
Quem com álcool irriga os sentimentos
Na colheita do fruto irá penar.
Até mesmo quem cansa de jurar
Quebra a jura, enlouquece perde a paz
O orgulho adotado se desfaz 
Fecha um corte, mais abre uma ferida
Não misture saudade com bebida
Que quem bebe roendo, vai atrás.''
Lima  Junior

Se não sou como és e nem pareça
Com a forma que tens, talvez encaixe,
Porque peças iguais, por mais que se ache
São difíceis montar quebra-cabeça.
Diferença não há, que permaneça
Quando a mesma visão é partilhada.
Se são dois, os sentidos da estrada
Bem no meio se juntam cada via,
E se as semelhanças fossem o guia
Era um cego atrás doutro sem ver nada.
Lima  Junior


Cinco horas da tarde mãe fervia
Um café lá no nosso casarão
Aromático o café “morto” em pilão
Visitava os dez vãos da moradia.
Mesa posta, família e alegria
Mãe servia o café com brevidade,
Foi-se tempo e esse cheiro ainda invade
Feito nódoa do tempo que não sai 
Cai a tarde, o sol desce, o dia vai
Nasce a noite no colo da saudade.

Desfalece o sol e o céu parece
Um altar reservado pra Maria
Bem distante uma nuvem vela o dia
No silêncio enlutado de uma prece. 
Deus visita um casebre e permanece
Quando a fé de quem ora, tem verdade
Toda casa é altar de santidade
Pra quem curva o joelho diante o Pai.
Cai a tarde, o sol desce, o dia vai
Nasce a noite no colo da saudade.

Paira a fé no olhar da rezadeira
Que desfia o rosário conta a conta,
E num velho vaqueiro que desmonta
Do cavalo, bem perto da cocheira.
A fumaça da velha carvoeira
Sobe ao céu procurando eternidade
E uma vela queimada na metade
Se desgasta na “fé”, some e não cai.
Cai a tarde, o sol desce, o dia vai
Nasce a noite no colo da saudade.

Poeta Lima Júnior


FILMES DA SEMANA

PARA QUEM GOSTA DE AÇÃO:

Trilogia Bourne


Um pouco dos três filmes:

Trilogia Bourne são uma série de filmes dramáticos baseado no personagem Jason Bourne, um ex- CIA assassino que sofre de perda de memória extrema, criado pelo autor Robert Ludlum. Todos os três romances Ludlum foram adaptados para a tela, com Matt Damon como o personagem-título em cada um. Doug Liman dirigiu Identidade Bourne (2002), Paul Greengrass dirigiu A Supremacia Bourne (2004) e O Ultimato Bourne (2007), e Tony Gilroy co-escreveu cada filme. A série é conhecida por sua realismo , em contraste com o crescente uso de CGI na ação gênero.


A Identidade Bourne:

Um homem acorda sem memória após ser baleado por um desconhecido. Quando ele se recupera, só encontra uma única pista sobre sua identidade: um chip que estava implantado em seu quadril, nele está gravado o número de uma conta de um banco em Zurique, Suíça. No cofre do banco ele descobre que se chama Jason Bourne e que mora em Paris. Paralelamente, é perseguido inexplicavelmente por pessoas que lhe querem morto, e nessas circunstâncias, descobre que possui uma série de conhecimentos em técnicas de combate, além de falar fluentemente vários idiomas. Marie, uma desconhecida, cruza seu caminho numa situação meramente coincidencial, seja quem for que quer Bourne morto passa a perseguir Marie também. Juntos, planejam achar uma saída para toda essa situação e descobrir a verdade sobre o nome Jason Bourne.


A Supremacia Bourne:

Dois anos após o primeiro filme, Jason Bourne têm levado uma vida anônima ao lado de Marie; deixando para trás seu passado como matador. Constantemente mudam de endereço quando suspeitam que foram descobertos. Um agente aparece na vila onde moram e mata Marie. Isso, somado a uma ameaça internacional de perseguição, faz Jason rever velhos inimigos de volta aos novos tempos.


Ultimato Bourne:

Jason Bourne é uma arma humana criada e perseguida pela CIA. Após sua última aparição, ele decidiu sumir definitivamente e esquecer sua antiga vida de matador. Entretanto, uma matéria em um jornal de Londres especulando sua existência, faz com que ele se torne um alvo outra vez. O projeto Treadstone, que deu origem à Bourne, já não existe mais, porém serviu de base para um novo projeto: o Blackbriar, desenvolvido pelo Departamento de Defesa. O Blackbriar desenvolve uma nova geração de matadores treinados, o governo acredita que Bourne é uma ameaça e deve ser eliminado imediatamente. Ao mesmo tempo, Bourne vê neles a oportunidade de descobrir quem realmente é e o que fizeram com ele enquanto o Treadstone esteja ativo. Agora, Bourne conta com a ajuda de Nicky Parsons e Pamela Landy para isso.

FRASES FAMOSAS

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver"
(Dalai Lama) 

RECEITA DA SEMANA

CULINÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL


Receita de Costela de Boi Assada

Costela de Boi Assada

Ingredientes da Receita de Costela de Boi Assada

3 kg de costela bovina cortada em pedaços grandes
Sal a gosto
Alho a gosto
1 copo de caldo de laranja

Como Fazer Costela de Boi Assada

Modo de Preparo:
Tempere as costelas com alho e sal.
Deixe repousar de um dia para o outro na geladeira.
Leve para cozinhar numa panela até ficarem macias.
Retire da panela e arrume em uma forma, regue com o caldo de laranja e leve ao forno para dourar, em fogo médio por uma hora.
Sirva com arroz branco e mandioca cozida.