JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

sexta-feira, 22 de abril de 2011

VIVA OS VALORES MORAIS E CULTURAIS DE NOSSO POVO!!!!

O futuro prefeito da cidade da Prata-PB, Felisardo Moura, e o atual Secretário de Turismo e Cultura de Areia-PB, fazem coro com Chico Cesar, atual SecretáriO de Cultura da Paraíba!



poetas amigos,


Nosso secretário de cultura Chico César,declarou a imprensa paraibana que o atual governo não iria patrocinar as bandas de plástico nos eventos.Esta declaração causou revolta num jornalista do correio da pb,também infectado pelo vírus da imbecilidade.Eis a resposta,com a qual concordo plenamente,dada pelo secretário de turismo da cidade de Areia pb,NEI VITAL,vamos divulgar e fortalecer essa corrente de cultura em prol do grande Chico César e da nossa música autêntica.


Um forte abraço!


Eu sou Felisardo Moura, poesia é alma nordestina!!!!

Paraibanos/Nordestinos: Vejamos sim o  o que disse Secretário Chico Cesar. *Ney Vital. Secretário Turismo e Eventos Areia PB


Li artigo do jornalista Jamarri Nogueira no Jornal Correio da Paraiba, Página C3 quando ele acusa o Secretário de Cultura do Estado, Chico Cesar de ditatorial e absurdO, equivocadO a afirmação do Governo em não apoiar eventos que tenham bandas de Plástico.


Expresso aqui minha opinião a favor de Chico Cesar. É dever sim do Estado colocar o gosto musical e discutir o papel da música na formação do ser humano. Estamos assistindo hoje uma faixa ativa de jovens completamente despreparados culturalmente e grande parte do Estado e União é responsável pois ajuda prefeituras a gastar milhões com essas bandas plastificadas e que fazem apologia a violência, desrespeito a mulher, apologias a discriminações de minorias e traduzem baixarias em refrões fácil de gravar.


Compartilho a opinião sim de Chico Cesar porque compreendo que a identidade cultural no mundo globalizado é fator de atração turística e desenvolvimento econômico e social. Sou a favor do Estado não apoiar eventos que tenham bandas de forró de plástico nas programações porque é necessário a compreensão e debate que o resultado dos últimos anos e a falta de uma Política Cultural na Paraiba levou a uma formação de uma geração despreparada Culturalmente, uma maioria desprovida de respeito aos valores natos e mais nobres do ser humano. Não existe equivoco nas palavras de Chico Cesar. Não existe patrulhamento ideológico dele ou de sua equipe.


Atualmente estou Secretário de Turismo e Eventos da Cidade de Areia, Brejo da Paraiba e acabamos com o bregareia e em nossa programação “tiramos” 60 porcento nos eventos as bandas de plástico. Trabalho para até o final da atual administração não termos mais contratos com bandas de plásticos. Sem a maioria dos contratos de bandas eletrônicas e a apologia a descaso com o ser humano a cidade de Areia retormou a hegemonia e liderança cultural na região. Fomos reeleitos com essa mensagem e um novo debate que considero pertinente e corajoso: Dizer não as bandas de plástico e Sim a Uma Política Cultural que passa também pelo Gosto Musical.


Temos bons cantores e bandas de forró que traduzem um ritmo acompanhado de sensibilidade, equilíbrio estético, emocional, disciplina e comportamento social que muito ajudará a construir um Novo Mundo e afastar a atual mediocridade existente nas programações festivas. Chico Cesar e equipe devem sim mostrar uma nova tendência ao pensar os eventos promovidos nas prefeituras e quando apoiadas financeiramente.


Sou testemunho da história e espero que o Governo e a Secretaria de Cultura do Estado saibam que existe sim um pensamento positivo que deseja mudanças. A fome não é apenas só de Pão e Feijão. A fome da falta de boa musica e o empobrecimento do Patrimônio Cultural da Paraiba e Nordeste também dói. Certo é pensar a cultura não como produto de consumo imediato, produções de agrado fácil e riso fácil e sim pensar a Cultural do Estado como Produto possível de educar e alavancar o desenvolvimento das cidades através também da música. É possível sim promover e consumir cultura e incluir o povo, dar acesso aos cidadãos aos bens de serviço da cultura.


Por fim registro que cada arte emociona o ser humano de maneira diferente. Vejo em Chico Cesar e equipe e em outras pessoas que estão no anonimato uma oportunidade de Pensar o Novo e em caminhos diferentes.