JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O SERTÃO NA CAPITAL!!!






Não deixe de visitar
Caso vá a Bienal
Um estande popular
Ambiente cultural
Sei que você vai gostar
Lá é tudo natural
Poetas a declamar
Seu poema original
O Cariri vem mostrar
Seu valor essencial
O Pajeú faz constar
Seu canto fenomenal
Então venha se esbaldar
Este aqui é o local.

     Todos os dias têm programação cultural no Estande Cariri & Pajeú na VIII Bienal do Livro de Pernambuco [Centro de convenções]. Lançamentos de livros, CDs, DVDs... Vários artistas irão apresentar-se no palco “Lá no meu sertão”, montado próximo ao estande.

     Cariri & Pajeú, é uma iniciativa do escritor Zelito Nunes, juntamente com Neurides e Nelsita, do Box Canto Sertanejo, do Mercado da Madalena. Venha simbora pra Bienal ver de perto o que o sertão tem de bom sem sair da capital.

Postado por Jorge Filó

ATENÇÃO! BANCOS DE PERNAMBUCO ENTRAM EM GREVE!!!!

BANCÁRIOS DECIDEM ENTRAR EM GREVE A PARTIR DESTA TERÇA. PERNAMBUCO ADERE AO MOVIMENTO.
 
Os bancários decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir das 0h de terça-feira (27). A categoria rejeitou a proposta de 8% de reajuste salarial feita pelos bancos. A decisão foi tomada em assembleias pelo país na noite desta segunda-feira. A paralisação atingirá bancos públicos e privados.
A paralisação foi aprovada nas reuniões feitas pelos Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Mato Grosso, Paraíba, Alagoas, Ceará, Piauí, Espírito Santo, Campinas, Piracicaba, Juiz de Fora, Dourados e Vitória da Conquista, entre outros, conforme levantamento feito até as 20h30 da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), que coordena o Comando Nacional dos Bancários.
Em Pernambuco, uma assembleia na noite desta segunda (26), na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco (Sindbancários-PE), na Boa Vista, área central do Recife, contou com a participação de mais de 300 funcionários, que aprovaram a paralisação. O principal impasse nas negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi o percentual de reajuste: os trabalhadores pediram 12,8% (que representa aumento real de 5%), enquanto os patrões ofereceram 8% (aumento real de 0,2%).
"Isso (o reajuste de 8%) significa apenas 0,56% de aumento real, continuando distante da reivindicação de 12,8% de reajuste (5% de ganho real mais a inflação do período)", afirma o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro.
A Contraf destaca ainda que a proposta dos bancos não contém "valorização do piso salarial, não amplia a participação nos lucros, e muito menos traz avanços em relação às reivindicações de emprego e melhoria das condições de trabalho".
Os bancários reivindicam também "fim da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, dentre outras reivindicações".
"Esperamos que a força da greve faça com que os bancos apresentem uma proposta que garanta emprego decente aos bancários. Com lucros acima de R$ 27,4 bilhões obtidos somente no primeiro semestre deste ano, os bancos possuem todas as condições de atender as reivindicações da categoria, de modo a valorizar o trabalhador, distribuir renda, reduzir desigualdades e contribuir para o desenvolvimento do país", avalia o dirigente sindical.
"Contamos com o apoio e a compreensão dos clientes e usuários, que sofrem com as altas taxas de juros, as tarifas exorbitantes, as filas intermináveis pela falta de funcionários, a insegurança e a precarização do atendimento bancário", disse Carlos Cordeiro.
 
 
Por Nill Júnior