JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

terça-feira, 1 de agosto de 2017

VAMOS RIR UM POUCO




FONTE: Blog da Besta Fubana

FIGURAS NOTÁVEIS DO BRASIL




Olegário Mariano 1889-1958
Olegário Mariano Carneiro da Cunha nasceu no Recife, em 24/03/1889. Poeta, político e diplomata. Filho dos abolicionistas e republicanos José Mariano Carneiro da Cunha e Olegária Carneiro da Cunha. Concluiu os cursos primário e secundário no Colégio Pestalozzi, e no inicio do século XX mudou-se para o Rio de Janeiro. Estreou na vida literária aos 22 anos, com o livro Angelus (1911), uma poesia identificada com os preceitos do Simbolismo, já em decadência. Integrou o círculo de poetas, composto por Olavo Bilac, Guimarães Passos, Emílio de Menezes, Coelho Neto, Martins Fontes etc.
Sua poesia lírica é simples, de fundo romântico, na fase do sincretismo parnasiano-simbolista de transição para o Modernismo. Ficou conhecido como o “poeta das cigarras”, por causa de um de seus temas prediletos. Segundo um crítico da época, sua poesia “foi breve e faiscante como a das cigarras que tão bem cantou. Não foi um navegador de águas profundas, nem era esse o seu desígnio. Foi, entretanto, mestre e mago nas águas cristalinas, correntes e cantantes de um lirismo arrebatador.
Exerceu diversas atividades, tais como inspetor do ensino secundário e censor de teatro; representou o Brasil, em 1918, como secretário de embaixada na Bolívia, na Missão Melo Franco. Em 1926 entrou para a ABL-Academia Brasileira de Letras. Na política, participou ativamente da Assembléia Constituinte, que elaborou a Carta de 1934 e, três anos depois, foi eleito deputado federal.
Antes de se tornar diplomata, manteve laços culturais com Portugal, sendo designado ministro plenipotenciário no terceiro centenário da Restauração de Portugal, em 1940. Em seguida foi delegado da ABL na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945. O cargo de embaixador em Portugal viria a ser ocupado no período em 1953-54. Assim como ocorrera com o pai, que recebeu um cartório do presidente Rodrigues Alves, ganhou o seu de Getúlio Vargas, em 1930.
O lirismo de sua poesia levou-o a vencer o concurso promovido pela revista “Fon-Fon”, em 1938, onde foi aclamado Príncipe dos Poetas Brasileiros, sucedendo Alberto de Oliveira. Sua obra – Toda uma vida de poesia – foi reunida em dois volumes, publicada pela editora José Olympio em 1957. Além de poesia, publicou durante anos, sob o pseudônimo de João da Avenida, nas revistas “Careta” e “Para Todos”, crônicas mundanas em versos humorísticos. Mais tarde esse material foi reunido e publicado em dois livros: Bataclan (1927) e Vida, caixa de brinquedos (1938).
Joubert de Carvalho musicou diversas de suas poesias: Cai, cai balão. Tutu marambá, De papo pro ar, Dor de recordar etc e levou-o a gostar da experiência, fazendo parceria com outros compositores, como Gastão Lamounier (Remiscência, Arrependimento e Suave recordação), entre outros.
Deixou uma espécie de autobiografia, sob o título: Se não me falha a memória. Sua obra é composta de 23 livros, dentre os quais destacam-se: Últimas Cigarras (1920), Sonetos (1921), Cidade Maravilhosa (1922), Canto da minha terra (1931), Poemas de amor e de saudade (1932), O amor na poesia brasileira (1933), O enamorado da vida (1937), A vida que já vivi, memórias (1945) e Cantigas de encurtar caminho (1949). Faleceu em 28/11/1958, no Rio de Janeiro.

FONTE: Blog a Besta Fubana

FILME DA SEMANA

Resultado de imagem para sinopse do filme desafiando gigantes


DESAFIANDO GIGANTES

SINOPSE:
Técnico do Shiloh Eagles há seis anos, Grant Taylor (Alex Kendrick) nunca conseguiu levar sua equipe ao título da temporada. Além do mau desempenho no trabalho, Grant deve enfrentar outros problemas graves em casa e seu estado psicológico e moral nunca esteve tão abatido. Quando tudo parece estar prestes a ir por água abaixo, uma intervenção misteriosa muda o seu destino.

P.S.: EXCELENTE FILME.

POETA DA SEMANA

WELLINGTON VICENTE


É um pedaço de nós
Que deixamos de tocar
E ficamos a lembrar
Dos gestos, risos, da voz.
A dor de ficarmos sós
No peito esquerdo é latente,
Quando partiu Zé Vicente
Eu quase tive um enfarte.
Em cada amigo que parte,
Parte um pedaço da gente.


Mote:
Não discuto o seu gosto musical,
Só lhe peço que devolva o meu São João.
Se você é chegado ao “breganejo”,
Se adora as meninas de Goiás,
Se é fã de Wesley e outros mais
Travestidos de estilo sertanejo.
Eu só peço que respeite o lugarejo
Onde tenha a bandeira do baião
Hasteada no mais alto pavilhão
Demonstrando sua marca cultural.
Não discuto o seu gosto musical,
Só lhe peço que devolva o meu São João.
Cada tipo de cultura tem seu meio:
Carimbó representa o Grão-Pará,
Parintins é a Meca do Bumbá
E Barretos é a terra do rodeio.
Nós gostamos da sanfona no floreio,
Da zabumba repicando no salão,
Do triângulo relembrando Gonzagão,
Da fogueira esquentando o arraial.
Não discuto o seu gosto musical,
Só lhe peço que devolva o meu São João.
Glosa:Wellington Vicente

MEU SÃO JOÃO FOI RESGATADO

Parabéns, prefeito Orlando
Pela sensibilidade
O São João que foi saudade,
Finalmente está voltando.
Ouvi o povo cantando
Os forrós de Assisão,
Jorge, O Príncipe do Baião,
Sob o troar da “reúna”,
Cantando o seu “Rio Una”,
“Vivência” e “Separação”.
Aqui não houve sofrência,
Chororô nem traições…
Ouvimos muitos baiões
Com mil “watts” de potência.
Preservando a existência
Do que plantou Gonzagão,
Distinta situação
Ocorreu nesta cidade:
São João não virou saudade;
Saudade virou São João!
Festival de Repentistas,
Quadrilhas, Bacamarteiros,
Milhares de forrozeiros
Enchendo todas as pistas.
Feliz com tantas conquistas
O povo veio animado,
Coco, baião e xaxado
Fizeram a grande mistura
Quem sorriu foi a cultura:
– Meu São João foi resgatado!
Em todo lugar eu sinto
O cheiro da tua ausência!
Mote: Nelson Nunes Farias
São mais de trinta janeiros
Distante do teu sorriso
Meu coração indeciso
Sofreu danos verdadeiros.
Até pros catimbozeiros
Falei da tua existência…
Me receitaram a essência
De rosas com vinho tinto
Em todo lugar eu sinto
O cheiro da tua ausência!
Glosa: Wellington Vicente
Falta paz e consciência,
Falta amor entre os mortais.
Mote de José Tiburtino
Falta mais um censo crítico
Nesse povo ignorante,
Falta um “cabeça pensante”
No ambiente político.
Falta rigor analítico
Nas esferas sociais,
Pra não elegerem mais
Candidato sem decência.
Falta paz e consciência,
Falta amor entre os mortais.
Glosa: Wellington Vicente


RECEITA DA SEMANA

ARROZ CARRETEIRO COMPLETO
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Ingredientes 

  • 1 kg de carne de charque deixada de molho de véspera
  • 4 colheres (sopa) de bacon picado
  • 2 cebolas picadas
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 linguiça calabresa em rodelas
  • 1 paio em rodelas
  • 5 xícaras de água quente
  • 1 tablete de caldo de carne
  • 2 tomates picados
  • 2 1/2 xícaras de arroz lavado e escorrido
  • 3 colheres (sopa) de salsinha fresca picada


Modo de preparo

  1. Descarte a água do molho e leve a carne de charque para ferver. Escorra e repita a operação. Prove e veja se precisa dessalgar mais. Quando estiver no ponto, desfie.
  2. Leve o bacon para fritar numa panela grande por uns 5 minutos. Junte a cebola, o alho, a carne de charque, a linguiça e o paio e deixe as carnes secarem um pouco.
  3. Dissolva o caldo de carne na água quente.
  4. Acrescente o tomate e o arroz à panela e frite por 2 minutos. Junte o caldo de carne, deixe ferver e logo em seguida abaixe o fogo e tampe a panela. Deixe o arroz cozinhar até secar.
  5. Decore com salsinha e sirva.

FRASE DA SEMANA

É fácil trocar as...