JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

domingo, 28 de novembro de 2010

VERSO DE ALDO NEVES


Eu estava falando com o poeta Aldo Neves, no bar de Mixirica sobre o clima de final de ano, quando o poeta imediatamente fez:

Até o Semblante Muda
Na Pomba Branca da Paz
O Pais Abraçando os Filhos
Os Filhos Abraçando os Pais
O Ódio Perdendo Espaço
O Amor Crescendo Mais

VERSO DE FENELON DANTAS

A caridade agora é nosso assunto
A gente deve doar enquanto deve
Que depois de morrer não há quem leve
Um tostão de dinheiro que tem junto
Não há bolso pra roupa de defunto
Nem caneta pra tampa de caixão
Que Deus só cobra o pedágio dos que vão
Quando a carga da fé está vencida
Um pedaço de pão conforta a vida
D’um mendigo que sofre pelo um pão
                                                  (Fenelon Dantas)