JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

quarta-feira, 7 de abril de 2010

VERSOS DE JÂNIO LEITE


O amor que eu mais quis em minha vida


Se acabou sem nem mesmo começar

Pois a mim o que resta é lamentar

Sem poder lhe chamar nem de querida

No meu peito abriu-se uma ferida

Mas de ti eu jamais Esquecerei

E viver como estou nunca pensei

Cabisbaixo, tristonho sem encanto

Quem quiser ter saudade do meu tanto

Sofra e ame do tanto que eu amei



Acabou-se a ilusão do meu amor

Por não ter, nem sentir o cheiro seu

Pois o tempo levou o prazer meu

Permanece meu peito a sentir dor

Pois serei um eterno sofredor

Pois amor como o seu nunca encontrei

Apostei todas fichas e não ganhei

Só restou-me chorar a dor do pranto

Quem quiser ter saudade do meu tanto

Sofra e ame do tanto que eu amei



Mote enviado por Zé Ilton.

Glosa:Janio Leite

06/04/2010

Saudações poéticas Pajeuzeiras!!!

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