O poeta, vendo um amigo seu, que costumeiramente é alegre, muito triste fez:
Quem olhar pra essa face tão sombria
Emanada de prantos e lamentos
Vitimada de incontáveis tormentos
Nem parece que foi feliz um dia
Só restou no lugar da alegria
O pesar de um futuro sem visão
Condenada a eterna escuridão
E a chorar quando alguém se compadece
O semblante em seu rosto resplandece
A tristeza que tem seu coração
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