JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

VERSOS... E VERSOS GENIAIS

VERSOS DIVERSOS


Quando sinto você bem ao meu lado
Fico bobo, delírio igual um louco
Apesar, que o momento é muito pouco
Mas o pouco me deixa conformado
Mas de amor esse instante é rodeado
E nas águas da paixão vou me afogar
E só ela é quem pode resgatar
Pois o amor que eu sinto é todo dela
Dez minutos de amor sendo com ela
Vale o resto da vida sem amar
                                       Janio Leite



Os teocratas cruéis
Que dominam meio mundo
Burlam a cada segundo
A boa fé dos fiéis
Fingidos nos seus papéis
Iludindo multidões
Os grandes espertalhões
Não estão entre os ateus
(Os inimigos de Deus
Estão nas religiões)


Pregadores mercenários
Ipregnados de astúcias
Formam verdadeiras súcias
Para engabelar otários
Usando vocabulários
Cheios de interpolações
Não pssam,esses vilões
De hipócritas fariseus
(Os inimigos de Deus
Estão nas religiões)

Há falsos religiosos
Que andam abaixo da crítica
Assentados na política
Juntos com ladrões famosos
Bajulando poderosos
Para ganhar concessões
Rádios e televisões
São objetivos seus
(Os inimigos de Deus
Estão nas religiões)
                  Glosas de: Gregório Filó

Olho a tela do tempo e me torturo
Vejo o filme do meu inconsciente,
Meu passado maior que o meu presente
Meu presente menor que o meu futuro;
Se a velhice é doença eu não me curo,
Que os três males que atacam um ancião:
São carência, desprezo e solidão,
E é difícil escapar dessa trindade;
Se eu pudesse comprava a mocidade
Nem que fosse pagando a prestação.

(Geraldo Amâncio/CE)


ZÉ DANTAS O AMIGO!


Suas letras tem lírios,lumes, lastros
Porque foi para a arte soberano
Como gênio fiel de "carne e alma"
Alma e carne foi de Rogaciano
Dois amigos,dois nomes imortais
Criam hoje canções e recitais
nos olimpos do céu parnasiano.!

Zedantas: O gênio!

Zedantas um gênio de alma sã
Condoreiro de sonhos multicores
No jardim encantado brotou flores
Como orvalho invernal de uma manhã
E voou como fosse uma acauã
Para os céus onde hoje ainda está
Resolveu encantar-se, ficar lá
Mas por nós sempre faz-se relembrado
Quando surge nas nuvens voo alado
Das perícias sutis de um Sabiá !

versos de Nenem Patriota


Quando eu morrer vou levar,

se assim me for permitido,
o desejo de ficar
e a revolta de ter ido.

(Gilda Moura/RN)

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