A quentura rachando o tabuleiro
Sofre o pássaro por tá desprotegido
E o planeta inocente é atingido
Pelo homem pensando no dinheiro
Baraúna, aroreira e juzeiro
Não vejo ninguém pra preservar
Mas conheço quem queira desmatar
Um restinho de sombra q 'inda resta
GEME O CEDRO NO CENTRO DA FLORESTA
QUANDO ESCUTA O MACHA DO TRABALHAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário