JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

POETA DIOMEDES MARIANO

Quando o carro do tempo vem ligeiro,
fumaçando o motor, faltando luz,
assustando as pessoas que conduz,
pondo em pânico o mais calmo passageiro,
nessa hora aparece um patrulheiro,
conduzindo um talão de apontamento,
autuando o chofer em dez por cento,
do que o código dos anos determina,
O EMBALO DA VIDA SÓ TERMINA,
NO SEMÁFORO DO ÚLTIMO CRUZAMENTO.

Diomedes Mariano.

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