AOS 48 ANOS DE JOSA RABÊLO
Poeta, meus parabéns
Na quinta desta semana,
Que Deus te duplique os anos,
Com mais poesia e cana
E nunca falte o carinho
De Fernanda e Mariana,
Que a bondade divina
Se hospede em sua morada,
Que a fé,sustentáculo humano
Não seja só de fachada
Pra cada dia de choro
Deus mande uma madrugada,
Que a família sincera,
Bem maior da tua vida,
Preserve a mãe com a saúde,
Sempre permaneça unida
E deus mande paciência
Pra o coração de Cida,
Que o teu sonho,meu poeta
De uma humanidade justa
A cada 15 de março
Aumente e ninguém se assusta
Que só quem saber viver
Sabe o ano o quanto custa,
Que a poesia seja,
Fonte perene de paz
Que Deus quando escolhe o homem
Pelos trabalhos que faz
Certamente leva um anjo
Que o céu não devolve mais.
Na quinta desta semana,
Que Deus te duplique os anos,
Com mais poesia e cana
E nunca falte o carinho
De Fernanda e Mariana,
Que a bondade divina
Se hospede em sua morada,
Que a fé,sustentáculo humano
Não seja só de fachada
Pra cada dia de choro
Deus mande uma madrugada,
Que a família sincera,
Bem maior da tua vida,
Preserve a mãe com a saúde,
Sempre permaneça unida
E deus mande paciência
Pra o coração de Cida,
Que o teu sonho,meu poeta
De uma humanidade justa
A cada 15 de março
Aumente e ninguém se assusta
Que só quem saber viver
Sabe o ano o quanto custa,
Que a poesia seja,
Fonte perene de paz
Que Deus quando escolhe o homem
Pelos trabalhos que faz
Certamente leva um anjo
Que o céu não devolve mais.
MAIS UM SONETO DE MARIANA TELES
É mais um ano de empecilho e glória,
Pra mim os anos passam tão ligeiro
Que inda recordo do ano primeiro
E no início dessa trajetória
Chorei horrores provei a vitória
Bebi na fonte do amor verdadeiro
Beijei a lama da dor compulsória
Me fartei de desejo passageiro
Mas os anos passaram,resta só
Um pedaço de carne,breve pó
E um copo de cana preso a mão
No silêncio da minha boemia
Vejo a sombra da noite sobre o dia
E o desejo de paz no coração.
É mais um ano de empecilho e glória,
Pra mim os anos passam tão ligeiro
Que inda recordo do ano primeiro
E no início dessa trajetória
Chorei horrores provei a vitória
Bebi na fonte do amor verdadeiro
Beijei a lama da dor compulsória
Me fartei de desejo passageiro
Mas os anos passaram,resta só
Um pedaço de carne,breve pó
E um copo de cana preso a mão
No silêncio da minha boemia
Vejo a sombra da noite sobre o dia
E o desejo de paz no coração.
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