JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

sábado, 18 de maio de 2013

A NAVALHA AFIADA DO DESTINO
FEZ UM CORTE CRUEL EM MINHA VIDA.
(Josa Rabelo)


Acabou-se meus dias de bonança
Meu sorriso pungente me devora
A saudade hoje serve de escora
No castelo ruído da esperança
Hoje o nó apertado da lembrança
No meu peido machuca uma ferida
Numa dor tão forte e desmedida
Ao lembrar que perdi o meu menino
A NAVALHA AFIADA DO DESTINO
FEZ UM CORTE CRUEL EM MINHA VIDA.
(Josa Rabelo)
A NAVALHA AFIADA DO DESTINO
FEZ UM CORTE CRUEL EM MINHA VIDA.
(Josa Rabelo)

Acabou-se meus dias de bonança
Meu sorriso pungente me devora
A saudade hoje serve de escora
No castelo ruído da esperança
Hoje o nó apertado da lembrança
No meu peido machuca uma ferida
Numa dor tão forte e desmedida
Ao lembrar que perdi o meu menino
A NAVALHA AFIADA DO DESTINO
FEZ UM CORTE CRUEL EM MINHA VIDA.
(Josa Rabelo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário