O amargo do NÃO embarga a voz
Na barreira do tempo e do orgulho
Mas a boca que cala faz barulho
Que o disfarce se quebra logo após
Tudo quanto existir dentro de nós
Jamais passa dum fosco e vil recorte
E não há nesse mundo quem suporte
Quando a mão do destino nos opera
"Para que cicatriz se a carne espera
Sobre o vão da ferida mais um corte."
Mariana Véras
Na barreira do tempo e do orgulho
Mas a boca que cala faz barulho
Que o disfarce se quebra logo após
Tudo quanto existir dentro de nós
Jamais passa dum fosco e vil recorte
E não há nesse mundo quem suporte
Quando a mão do destino nos opera
"Para que cicatriz se a carne espera
Sobre o vão da ferida mais um corte."
Mariana Véras
Conterrâneos
que estão longe de casa
Tangidos pela inospitalidade
Da estiagem que varreu sem piedade
E deixou coração de mãe em brasa
Quando fala em voltar o olho vasa
Vive longe mais não é por opção
Pra voltar não dispõe de condição
Mas viaja na voz de Marcolino
Se tiver por aqui um nordestino
Vai chorar com saudade do sertão.
O mote( autoria desconhecida) foi dado a Ivanildo Vilanova, numa cantoria em SP, há anos atras.
Tangidos pela inospitalidade
Da estiagem que varreu sem piedade
E deixou coração de mãe em brasa
Quando fala em voltar o olho vasa
Vive longe mais não é por opção
Pra voltar não dispõe de condição
Mas viaja na voz de Marcolino
Se tiver por aqui um nordestino
Vai chorar com saudade do sertão.
O mote( autoria desconhecida) foi dado a Ivanildo Vilanova, numa cantoria em SP, há anos atras.
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