JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

domingo, 4 de maio de 2008

Verso elogiando os versos do poeta Pedro Fernandes:

Sua poesia tem cheiro,
Tem doce, tem melodia
É rica de harmonia,
É nosso chão por inteiro.
Tem a arte do violeiro
Cantando com alegria
Uns versos que arrepia
Tem o sabor de umbu
Quem nasce no pajeú
Tem o "gen", da poesia.

Josa Rabêlo
Ao mano Paulo Rabelo
Muita paz, prosperidade
Que é sua nova idade
Lhe traga mudança e zelo
Muda a cor do seu cabelo
No abrir dessa cortina
Quarenta e cinco lhe ensina
A paciência e alegria
Quarenta e cinco de rima
Noventa de poesia


É muita felicidade
Ter um irmão como tu
Um vate do pajeú
Exemplo de irmandade
Que o dobro da tua idade
Consigas com tudo em cima
Mesmo que esfrie o clima
Vai na força e valentia
Quarenta e cinco de rima
Noventa de poesia

Poeta, a vida só presta
Devido tua existência
E ela na sua essência
Pra vc faz uma festa
A mim nada mais me resta
Vendo o verde da campina
E a Natureza Divina
Saúda mais este dia
Quarenta e cinco de rima
Noventa de poesia

Ao mano Paulo Rabelo, com o carinho de quem te ama muito. És o meu ícone de irmandade, solidariedade, companheirismo e, acima de tudo, um exemplo de amigo. Parabéns mano meu, que Deus te abençoe!!!!!





Versos em resposta ao poeta Brás Ivan:

Eu fiquei muito contente
com'esta resposta tuaj
á estoquei aguardente
já olhei a fase da lua
que é linda no mês de agosto
pra servir de tira-gosto
para a poesia sua
(Josa Rabelo)

Nosso encontro no Riacho
Vai ter pinga no batente
Vai ter Saudade matada
Vou ficar muito contente
É um sonho realizado
Ter o vigário de lado
Nos ofertando o repente
(Josa Rabelo)

ANIVERSÁRIO DA POETIZA TAÍZA MARCOLINO
Neste dia especial
É vermelho no calendário
O sol é mais reluzente
Canta feliz o canário
A natureza sorrí
Desejando para ti
Um feliz Aniversário.
(Josa Rabelo) 15:23 (19 minutos atrás)

Depois de várias viagens a Afogados da Ingazeira, sem diária e passando um fome de lascar, resolvi fazer esse pedido a minha chefe:

APELO À UMA DIÁRIA

Caríssima Chefe reveja
A minha Situação:
Saio de casa e na bandeja
Não tem um “taco” de pão,
Nem queijo, nem ovos estrelados;
Vou embora a Afogados
Com uma “fome do cão”.


Eu pego meu matulão
Às 06:15 sigo em frente,
Com uma fome danada,
Sem colocar nada entre o dente.
Consulte seu coração,
Dê-me o dinheiro de um pão,
Já dá pra ficar contente.

Até pra fazer repente
A dificuldade aumenta.
A fome que passo lá
Minhas pernas não sustenta.
Do jeito que passo fome,
A minha vista se some,
E o meu corpo não agüenta.

Me diga: Como é que “güenta”
Um vivente neste Estado?
Chego entre uma e duas horas
Já bastante enfadado.
Não “tô” com gripe aviária
Por favor dê-me uma diária
Pr’eu não ficar internado.
(Josa Rabêlo, 28/04/06)

PARABÉNS A TATIANA RABÊLO

Hoje o dia é especial
me diga se tu já vens
Comemorar esse dia?
E quantos anos tu tens?
Se o destino nos compete
Então vamos pra Josete
Pra te darmos parabéns

Venha você, traga Pedro
Que eu estarei sem "lundu"
Se acabar a cerveja
A gente toma Pitú
O aniversário é seu
Mas o presente é meu
Pois gosto muito de TU.

Quando foi teus 15 anos?
Será se dá pra lembrar?
Não se importe com a passagem
Dos anos que a vida dá
A vida boa é aquela
Que faz bem a dono dela
Vamos é comemorar.
(Josa Rabelo)

No aniversário do “Dr. Petrônio Chalega, e, sendo sabedor que o mesmo tem aversão a casamento eu fiz:

“ Petrônio teus 24
Anos foi bem passado
Dez de menino ruim
Quatro de cabra safado
O resto de enxerimento
Tens raiva de casamento
Não casas nem amarrado.

Pra ver Petrônio casado
O mundo tem que mudar
Padre casar só de um
O diabo santificar
Encontra “nim” de canção
E a camisa de João
Cordeiro se abotoar.
(Josa Rabelo)




Aniversário de Raquel Rabelo

A PASSAGEM DOS ANOS...

...Dez de uma infância linda
Mais cinco de alegria
Cinco mais de mocidade
Com mais cinco de nostalgia
Cinco de sonhos e planos
Mais um completa esse dia.
(Josa Rabelo)


O único Soneto que fiz, pra minha mulher, ela perdeu aí eu fiz este outro (Pé-Quebrado)

SONETO ESQUECIDO

Um soneto que fiz foi esquecido
Não lhe deram o valor que merecia
Seu contexto no tempo foi perdido
Acabando de vez minha alegria

Quando soube, fiquei enlouquecido
Como pode alguém não dá valia
A um soneto bem feito e merecido
Demonstrando meu amor em poesia?

Mas procuro lembrar meu sentimento
E insisto em manter o meu intento
De fazer um soneto sem saber

Só espero que fique na lembrança
Um retrato fiel de esperança
Da homenagem que fiz para você
(Josa Rabelo) 15:23 (19 minutos atrás)

Neto estava com uma ressaca danada e perguntou-me como curaria essa danada... Eu disse:

Pra curar uma ressaca
Eu necessito somente
D’uma cerveja gelada
Num dia de sol bem quente
Olhando a morena bela
Sentada na minha frente.
(Josa Rabelo) 15:23 (19 minutos atrás)

No meu sertão chovedor
Pássaro canta com alegria
Galo canta, pinto pia,
Tudo é lindo e tem valor
Meu cavalo corredor
No campo corre trotando
E um poeta improvisando
Vendo o dia amanhecer
Mas como é bonito ver
O Pajeú transbordando

Rio perene de outrora
Passou anos de agonia
Há tempos não mais corria
As águas que corre agora
As geibaras traz a tora
Que já estava empatando
O seu leito assoriando
Vendo a hora ele morrer
Mas como é bonito ver
O pajeú transbordando

Nos meus tempos de menino
Tomava banho de rio
Mas senti um cala frio
Quando previ seu destino
"Inda bem, pedir o tino
Do que tava advinhando
Jesus que é mais humano
Mandou chuva pra valer
Mas como é bonito ver
O pajeú transbordando
Josa Rabêlo

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