JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DEVOLVA, DEVOLVA NÃO!!

Não pensei que um militar
Fosse fazer o que fez
Me enganei desta vez
Por isso vou comentar
Que ele pode roubar
Assim digo com afinco
O meu violão sumiu
E o militar infringiu
O artigo um cinco cinco

Às vezes fico pensando
Se devolvo o violão
Porém temo a solidão
Chegar me atormentando
Quando estou nele tocando
Eu ameniso a saudade
Me vem a tranquilidade
Dando paz ao coração
Não devolvo o violão
Nem perdendo a Liberdade
 (Sebastião Siqueira, Beijo)

Pode ser que me falte piedade
Pois a "briga" está fora dos padrões
Sei também que a nossa amizade
Vale mais que 300 violões
Mas não quero causar desilusões
Se um dia entregar o violão
Como fica os poetas de plantão?
Janio, Josa, Aluísio, Hélio Ferreira...
... Resolví continuar com  a brincadeira
Insistindo: eu não vou devolver não!

(Hércules Nunes, herdeiro "por livre e expotânea pressão" do violão)

 Amizade tão pura e verdadeira
No meu ver ela só tende aumentar
Não vai ser por questão de ciumeira
Que ela vá vir um dia se acabar
Então Paulo, trate de se conformar
De uma vez, cuide logo em abrir mão
E pra tu é só mais uma separação
Que você vai botar na sua sacola
Meu conselho é que arranje outra viola
Que esse aqui, ele num volta mais não!!! 

(Janio Leite)

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