JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

JOSEMAR RABELO, SEM ÓDIO E SEM MEDO

terça-feira, 23 de outubro de 2012

CANCÃO

 
 
Não quero mais o teu amor perjura
Não me seduzas coração fingido
Repara, veja, como eu sou ferido
Por teu sorriso de voraz ternura
És como a cobra em sentir bravura
Das criaturas que já tens mordido
Em teu espírito tens um mal contido
Pra teu veneno não existe cura

Foge pra longe com os teus encantos
Enxuga noutro os teus malditos prantos
Não me atormente com teus falsos ais

Esquece os tempos que jamais revivem
Deixa eu viver como as aves vivem
Por minha vida não perguntes mais.

Cancão , 'malassombrado' .

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